segunda-feira, 6 de julho de 2009

Despedida




já me despedi da vida que tinha.
sem olhar para traz.
trago com migo rosas negras,
no meu caminho
que foi regada com o meu sangue ....

sangue que reguei um jardin
de rosas negras cheio de espinho
que lembra todo sofrimento que passei

hoje minha alma vaga,
há procura de descanso
perdido no mundo da escuridão

7 comentários:

Humberto Deveza disse...

É bem legal o poema, só o estilo que eu não me sinto bem! Mas as palavras e os versoso estão otimos! :D

Samira Lima disse...

Acho que poderia melhorar o português. Qtos erros!

Mas, ainda assim, parabéns pelo blog!

abraço

Tiago Cervo disse...

Poema legal... mas muito curtinho, vc podia ter desenvolvido melhor... mas tudo bem...
Grande abraço

Flay disse...

No pico da escuridão

Encontrei almas
Condenadas a vagar
Pelo tormento dos mares do inferno

No pico da escuridão

Encontrei lobos sedentos por sangue
De cordeiros inocentes
E serpentes lascivas
Em sua profanação

No pico da escuridão
Encontrei o promiscuo

No pico da escuridão
Encontrei a paz.

Pois ninguém experimentou como eu
O que é a verdadeira escuridão
Flávia Antunes

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Um poema,merecer ser comentado por outro.

Beijos.

Fábio Flora disse...

Pequenas correções: "sem olhar para traz" [trás]; "um jardin" [jardim]; "há procura" [à procura]. Abraços e sucesso com o blog!

Unknown disse...

ALEGRIAA!!!
FELICIDADE!
é bom um pouquinho tbm!

aUEaheuaHEUHaeuhaEUHuhauHE

--
www.moolegal.blogspot.com

Carlos Alexandre disse...

http://www.hinodeonline.net/05095459

Legal, gostei do seu blog e principalmente do conteúdo.